Na metodologia do PIERJ, a Matriz de Risco se destaca como uma ferramenta indispensável para a identificação e gerenciamento de riscos. Sua importância está na capacidade de apontar gargalos, facilitando a análise e a tomada de decisões para evitar ou minimizar impactos negativos.
Na SEPLAG, a SUPINV/COOAPI vem desenvolvendo, ao longo dos anos, uma Matriz de Risco com base nos riscos inerentes aos projetos de investimentos do Estado do Rio de Janeiro. Esta matriz é aplicada em eixos e blocos. A nota de risco de cada projeto de investimento é composta pela soma dos fatores de risco de cada eixo, que por sua vez, é composta pela soma dos fatores de risco de cada bloco.
A tabela abaixo apresenta a estrutura da Matriz de Risco dos projetos de investimento:
| Bloco | Fator de risco |
|---|---|
| Fonte de recurso | 17 |
| Contrapartida | 10 |
| Bloco | Fator de risco |
|---|---|
| Plano de Contratações Anual - PCA | 10 |
| Anteprojeto | 5 |
| Projeto executivo | 8 |
| Imóvel | 10 |
| Licenciamentos | 10 |
| Recursos de Implementação | 15 |
| Bloco | Fator de risco |
|---|---|
| Custeio | 15 |
Alguns pontos relevantes são:
Os projetos de investimento devem ser classificados em 5 faixas.
Este manual visa detalhar o procedimento de cálculo da nota de risco dos projetos de investimento do Plano de Investimentos do Estado do Rio de Janeiro - PIERJ, garantindo transparência às avaliações realizadas no cadastro dos projetos.